quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Amor sem fronteiras

Conheci o Fred através de uma amiga no fake, achei ele muito maneiro, conversávamos o dia inteiro. Ele me ligava, eu ligava pra ele, fizemos uma amizade muito grande. Só que depois de um tempo.. quando eu falava com ele, meu coração acelerava, minhas pernas tremiam e comentei isso com minha melhor amiga, a Mari, ela disse que eu estava apaixonada por ele, mas não..eu sabia que não, até porque era um amor impossível, eu nem conhecia ele pessoalmente, ele morava em Niterói e eu na Ilha, impossível, impossível eu gostar dele.
“impossível eu gostar dele” tornou- se a frase mais dita por mim, até eu cair em si e ver que eu estava realmente apaixonada por ele. O tempo foi passando e eu não agüentava mais guardar aquilo pra mim. E em uma conversa decidi abrir o jogo e contei tudo pra ele, só que pra minha surpresa ele disse que estava apaixonado por mim também, no começo eu não acreditei muito, até porque ele nem me conhecia, mas então ele começou a me provar. Quando fizemos um ano que nos ‘conhecíamos’ ele veio até a minha casa só pra me conhecer, e estava ali o que eu tanto esperava, posso lhe dizer que foi o dia mais feliz da minha vida, o dia que eu o conheci, frente a frente, olho no olho. Nosso dia foi tão perfeito, nada ali importava pra gente, quando olhei ele parecia que o mundo parou, ele me deu um beijo e tudo ficou em silêncio em meio de tanto barulho.. fiquei realmente radiante. Depois disso ele foi meu príncipe de 15 anos, o segundo dia mais feliz da minha vida, realmente inesquecível.
Mas o tempo foi passando, muita coisa foi mudando e infelizmente achamos que era melhor cada um seguir seu caminho, nosso amor era impossível, era um amor que havia muitas barreiras. Porém, isso não significa que eu deixei de amar ele, porque eu não deixei. Nem significa que eu deixei de sonhar com ele, porque eu ainda sonho com ele. E a vontade de estar com ele aumenta a cada dia mais e por isso é que eu acredito que o nosso amor se eternizou e um dia iremos ter um final feliz, como em um filme (...)

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